Independentemente do tamanho ou ramo de atuação da sua empresa, a tecnologia provavelmente está no centro de suas operações. Afinal, a transformação digital é uma realidade, oportunizando mais agilidade nos processos e lucratividade para as companhias.
Ao mesmo tempo, isso significa que ativos valiosíssimos das organizações – seus dados – não ficam guardados num cofre. Dessa forma, é fundamental que gestores e equipes de TI tomem as melhores providências para prevenir ataques virtuais.
Seja por meio de ransomware ou outras ameaças, cibercriminosos costumam explorar qualquer vulnerabilidade do sistema operacional. Por isso, adotar um ambiente Apple é um passo firme em direção à segurança digital de qualquer empresa. Isso porque o macOS traz inúmeros recursos de segurança nativos, protegendo seus dados muito melhor do que sistemas concorrentes.
Em primeiro lugar, o macOS é produto de uma visão integrada, em que hardware, software e serviços esbanjam sinergia. No ecossistema Apple, esses três pilares são projetados para trabalhar perfeitamente em conjunto, evitando brechas que poderiam comprometer a segurança.
Além disso, a configuração, implantação e administração dos sistemas se tornam mais simples e rápidas. Afinal, praticamente toda a proteção dos sistemas vem embarcada na forma de recursos nativos. Confira:
Recursos de segurança nativos do macOS
FileVault 2
Tecnologia que criptografa os dados para evitar que eles sejam acessados indevidamente. Esse recurso codifica todo o armazenamento do Mac, utilizando avançados algoritmos criptográficos que rodam de maneira rápida e discreta. Assim, pode ser utilizado para criptografar qualquer unidade de armazenamento, protegendo backups do Time Machine e outros drives externos. Se a empresa quiser zerar uma máquina para atribuí-la a outro colaborador ou mesmo revendê-la, o FileVault 2 facilita a remoção de todos os dados do Mac, assegurando que não seja possível recuperá-los indevidamente.
Atualizações de software seguras
No macOS, as atualizações provêm diretamente da Apple e possuem uma assinatura digital da fabricante que funciona como um selo de procedência. Assim, sua empresa e seu departamento de TI sabem que elas são confiáveis.
Proteção da Integridade do Sistema
Tecnologia que ajuda a impedir softwares maliciosos de modificar pastas e arquivos protegidos do Mac. Essa funcionalidade restringe a conta do usuário raiz e limita as ações que esse ele pode realizar em áreas protegidas do sistema operacional, evitando que sejam exploradas indevidamente.
Gatekeeper
Funcionalidade que permite à equipe de TI definir de onde os usuários podem baixar apps. Dessa forma, é possível impedir downloads de fora da Mac App Store e verificar a assinatura digital dos softwares, certificando-se de que sejam seguros para instalação. O Gatekeeper trabalha em conjunto com o XProtect para bloquear rapidamente a propagação de eventuais aplicações maliciosas.
XProtect
Utilitário automatizado de combate a malware. Mantido sempre atualizado pela Apple, ele ajuda a prevenir softwares maliciosos, bem como a execução de plug-ins como Java ou Flash desatualizados, que poderiam oferecer vulnerabilidades.
Ferramenta de Remoção de Malware
Por meio dela, a Apple consegue remover softwares maliciosos que de alguma forma consigam penetrar no sistema.
Apps verificados
Os aplicativos disponíveis na App Store são sempre verificados pela Apple – e apenas softwares aprovados pela fabricante são oferecidos na loja. Além disso, a Apple pode remover apps que recebam atualizações incompatíveis com suas políticas de segurança, assim como revogar certificados instantaneamente.
Sandbox
Recurso voltado a garantir que os aplicativos instalados façam realmente apenas o que devem. O Sandbox realiza uma espécie de isolamento para que apps não interajam com processos críticos, dados sensíveis ou mesmo outros apps. Dessa forma, mesmo que um determinado aplicativo fosse comprometido por software malicioso, o computador e as informações da empresa continuariam a salvo.
Controles de privacidade
O macOS oferece recursos de privacidade que podem ser ajustados pelos usuários e pelo time de TI. Trata-se de um processo transparente, que permite saber quando determinado serviço é usado, quais apps têm acesso aos contatos ou agenda, e quais informações são compartilhadas com a Apple e/ou com as empresas desenvolvedoras de aplicativos.
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Foto: iStock/Anil Bolukbas | Apple/Divulgação