Lições pós-pandemia: 5 mitos sobre o trabalho flexível

trabalho flexível

O ano de 2020 foi um divisor de águas na história do século XXI. Afinal, além das questões relacionadas à saúde, a pandemia modificou diversas outras áreas da sociedade. No setor corporativo, por exemplo, o trabalho flexível, em regime remoto, se mostrou imprescindível. E, passado mais de ano desde o início da crise, as empresas agora avaliam que a adoção do home office foi bem-sucedida. Isso porque, graças a projetos de transformação digital e a algumas adaptações de rotinas e processos, foi possível manter a boa produtividade.

Porém, o regime remoto nem sempre foi assim tão bem aceito. Aliás, até poucos anos atrás, muitos gestores ainda não acreditavam que o trabalho flexível de fato pudesse ser implantado em larga escala. Não à toa, esse tema foi abordado recentemente em artigo na Harvard Business Review, respeitada publicação sobre o mundo dos negócios. No texto, os autores Manar Morales e Ivan Misner elencam os receios que mais costumavam ouvir dos empresários quando questionados sobre o assunto. Porém, segundo os autores, tais medos eram infundados e, atualmente, podem ser considerados apenas mitos do setor corporativo.

Assim, a iPlace traz hoje um breve resumo dos tópicos apresentados por Morales e Misner na publicação. O artigo original, em inglês, pode ser acessado aqui.

 

Os 5 maiores mitos sobre trabalho flexível

1.     Perda de controle

Segundo os autores, muitos executivos têm medo de que, ao flexibilizar horários e locais de trabalho, acabem perdendo controle dos negócios. Ou seja, que já não seja possível cumprir as metas estabelecidas, ameaçando até mesmo as finanças da empresa. Porém, isso pode ser facilmente resolvido com boa comunicação corporativa e com apps e ferramentas de produtividade. Não à toa, milhares de organizações têm usado, com sucesso, plataformas como Trello e Asana para organizar os fluxos de trabalho em regime remoto.

2.     Perda da cultura 

Outra preocupação constante dos gestores é que o trabalho flexível possa prejudicar a cultura da empresa e o senso de coletividade. Afinal, com cada colaborador trabalhando a partir de um lugar, eles poderiam não se sentir parte da equipe. No entanto, os próprios autores lembram que o uso correto das videoconferências pode suprir a necessidade de contato presencial. Além disso, nas empresas que adotam o trabalho híbrido, algumas reuniões podem ser feitas no escritório para fortalecer esse vínculo.

3.     Perda de colaboração

Morales e Misner também relatam que gestores têm receio de que a flexibilização de horários e prazos possa prejudicar a sincronia da equipe. Ou seja: que, quando um colaborador precise acionar um colega, este não esteja disponível. Porém, esta é muito mais uma questão de organização do que qualquer outra coisa. É possível prever, por exemplo, que todos os funcionários dedicados a um mesmo projeto compartilhem expedientes semelhantes. Além disso, como citado nos tópicos anteriores, a tecnologia deve ser sempre usada para facilitar a comunicação.

4.     Perda de contribuição

Perda de contribuição refere-se àquele medo recorrente de que os funcionários, na verdade, não estejam se doando adequadamente ao serviço. Tal preocupação sempre existiu, mas parece ser mais forte quando é adotado um regime de trabalho flexível e remoto. Isso porque, nesse contexto, o gestor não tem como supervisionar presencialmente a equipe. No entanto, os autores lembram que os funcionários não deveriam ser avaliados pelo tempo gasto no trabalho. Afinal, o mais importante é a qualidade das tarefas realizadas e a capacidade de atingir objetivos.

5.     Perda de conexão

Aqui se pode pensar tanto no sentido da coletividade, como abordado no item 2, quanto no sentido técnico. Porém, ambas as perspectivas têm a mesma solução: o bom uso da tecnologia. Afinal, empresas que investem em bons ecossistemas garantem que a infraestrutura nunca seja um empecilho ao trabalho. Afinal, dispositivos de excelência reconhecida, aliados a uma internet rápida e estável, são o alicerce para bons níveis de produtividade.

 

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Foto: iStock/SeventyFour

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