Metaverso leva experiências imersivas à sala de aula

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A pandemia acelerou mudanças nas escolas, como a adoção do sistema híbrido, que mescla atividades presenciais e online. Seguindo essa lógica, pode-se dizer que os ambientes físicos e digitais estão cada vez mais interdependentes. Então é natural que o conceito de metaverso também ganhe destaque no meio educacional.

Essa ideia não é propriamente nova, mas vem despertando atenção recentemente. Trata-se de usar tecnologias para fundir o mundo concreto com espaços virtuais. Assim, recursos de realidade aumentada ou realidade estendida proporcionam experiências de imersão onde fronteiras entre células e bits pouco interessam. O que importa é manter os estudantes engajados.

Por que falar de metaverso na educação?

A sala de aula do futuro já existe. Segundo especialistas, é um lugar onde os dispositivos tecnológicos são mais que permitidos. Eles funcionam como meios para construir conhecimento de uma forma divertida e dinâmica.

Se as experiências digitais já fazem parte da vida dos estudantes, nada mais justo que incorporá-las ao processo de ensino e aprendizagem. Assim, os educadores criam condições para tornar o conteúdo mais atrativo. Além disso, é possível trabalhar habilidades e competências fundamentais, como a alfabetização digital, a resolução de problemas e a colaboração. Tudo isso, claro, independentemente da plataforma que esteja em uso.

Metaverse: experiências imersivas em sala de aula

A possibilidade de criar avatares e se reunir numa sala totalmente virtual ainda é vista com desconfiança por parte das pessoas. Porém, existem alternativas mais simples de aderir à transformação digital. O aplicativo Metaverse, disponível para iPad, é um exemplo. Essa ferramenta ajuda a desenvolver conteúdo interativo que pode render ótimos resultados nas escolas. As opções são inúmeras, incluindo:

Caça ao tesouro

Games como Pokémon Go ilustram perfeitamente o poder da realidade aumentada. Afinal, usam as coordenadas do GPS para espalhar itens virtuais pela cidade. A partir daí, os participantes precisam explorar o ambiente físico para coletar materiais e atingir objetivos. Nas dinâmicas de sala de aula, uma caça ao tesouro nesses moldes atiça a curiosidade da turma, além de pôr todo mundo para se mexer.

Jogos

Aliás, gamificar as lições pode ser uma excelente estratégia para fixar o conteúdo aprendido. Com o Metaverse, educadores podem elaborar jogos de trívia, quebra-cabeças e outros desafios. Assim, dá para ensinar e divertir ao mesmo tempo… Ou seja: os jovens nem percebem, mas estão “passando de fase” na vida.

Histórias

Para os pequenos, vale investir na contação de histórias com realidade aumentada. Nesse sentido, o aplicativo oferece personagens interativos, narração em áudio, balões de fala e uma imensa biblioteca de elementos visuais. Logo, as criaturas ganham vida na tela do iPad, porém mescladas com o mundo real.

Tours

E que tal um passeio pelos bairros históricos da cidade? Com o Metaverse, os educadores conseguem inserir elementos interativos em diferentes pontos geográficos. Assim, a turma pode acessar vídeos, gravações em áudio e imagens em 360° que complementam a experiência. Para tanto, vale apresentar fotos de antes e depois, curiosidades e muito mais.

Em resumo, a tecnologia se transforma numa aliada estratégica para enriquecer o conteúdo nas escolas. O aplicativo Metaverse é apenas uma das soluções que o ecossistema Apple proporciona às instituições de ensino. Entre em contato agora mesmo com um especialista da iPlace Educacional e saiba como dar os próximos passos rumo ao futuro!

 

Foto: GoMeta/Divulgação

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