Como a tecnologia impulsiona a criatividade na aprendizagem?

Portrait Of Male Pupil In Elementary School Drawing Using Digital Tablet In Classroom

Há um consenso no setor de ensino: o exercício da criatividade é essencial para o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Afinal, através de atividades criativas, os estudantes conseguem descobrir novas formas de abordar conteúdos, relacionar assuntos e resolver problemas. Além disso, essas práticas possibilitam explorar diferentes maneiras de se expressar e de se relacionar com os colegas. Aliás, essas habilidades ecoam diretamente nas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em vigor desde 2020.

Mas, na prática, como a criatividade está sendo explorada nas salas de aula? Será que está sendo usada em todo seu potencial? Para responder a essas perguntas (e muitas outras), a consultoria americana Gallup realizou o estudo “Creativity in Learning”. Conduzida nos Estados Unidos, a pesquisa entrevistou alunos e educadores de diferentes escolas ao redor do país. E os resultados foram promissores, embora mostrem que ainda há muito o que se evoluir.

 

Um raio-x da criatividade na educação

De acordo com o estudo, três em cada quatro professores concordam que os alunos aprendem mais quando se expressam de forma criativa. Além disso, 75% dos profissionais entrevistados apontam que a tecnologia é a melhor forma de trabalhar criatividade em aula. Segundo eles, atividades tecnológicas conseguem estimular o pensamento crítico, a solução de problemas e a capacidade de relacionar o conteúdo escolar ao mundo real. Ou seja, o diagnóstico é preciso, e os professores sabem qual caminho traçar.

Porém, ao mesmo tempo, o estudo da Gallup mostrou que a aplicação dessa estratégia ainda caminha a passos lentos. Isso porque apenas 13% dos educadores relataram conseguir usar a tecnologia de forma inovadora para trabalhar criatividade. E, segundo eles, a principal razão para isso é bastante elementar: faltam dispositivos adequados para uso em aula.

 

Como impulsionar a criatividade em sua escola

A pesquisa da Gallup não incluiu dados do Brasil, mas é possível intuir cenário semelhante – ou até mais defasado – por aqui. De qualquer forma, um dos principais caminhos para solucionar esse problema é o mesmo: investimento em tecnologia. E, quando se trata de dispositivos para uso no ensino, o iPad é, de longe, a melhor opção. Afinal, o aparelho da Apple oferece todos os recursos que professores e alunos necessitam para exercitar a criatividade.

No iPad, é possível trabalhar com desenhos digitais, fotos, vídeos, música e até mesmo com realidade aumentada. Para tanto, é só utilizar os apps nativos do sistema, como iMovie e GarageBand, ou explorar as milhares de opções disponíveis na App Store. Tudo isso sempre sob orientação do currículo Criatividade para Todos, disponibilizado gratuitamente pela Apple. Ou seja: as ferramentas existem e estão acessíveis, especialmente com as facilidades de aquisição que a iPlace Educacional pode oferecer. Assim, basta que as instituições de ensino tomem a decisão estratégica de adotá-las.

 

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Foto: iStock/monkeybusinessimages

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