Assim como muitas empresas tradicionais, startups estão sempre em busca de crescimento e de boa avaliação por parte do mercado. Isso porque a constante expansão de operações é parte intrínseca desse modelo de negócios, que combina riscos e inovação. Assim, administradores costumam se manter atentos a métodos e ferramentas de gestão que ajudem a traçar planos de crescimento. Já a tarefa de mensurar o valor de uma startup pode ser um pouco mais desafiadora. Afinal, não há uma fórmula exata que se aplique a este modelo de negócio.
Realizando a avaliação de uma startup
Como se sabe, a relevância das startups está quase sempre atrelada às possibilidades de disrupção e crescimento. Ou seja, ao apresentar um projeto inovador com bom potencial, a empresa já é capaz de atrair investidores relevantes. Aliás, isso costuma ocorrer mesmo que naquele momento o negócio ainda seja pequeno e até deficitário. Consequentemente, tal peculiaridade torna o cálculo de valor de uma startup mais complexo quando comparado ao de uma empresa tradicional. Afinal, sua avaliação é baseada no que “pode” vir a oferecer, e não apenas no que de fato já oferece.
Mesmo assim, há métodos quantitativos que podem ajudar a calcular o valor de uma startup, como o fluxo de caixa descontado. Nesse modelo, é realizada uma projeção do fluxo de caixa que a empresa terá no futuro, considerando-se um cenário de crescimento expressivo. Depois, é descontada uma taxa relativa ao risco que o negócio oferece aos seus investidores. Assim, ao final, chega-se a uma avaliação concreta de qual o valor atual da empresa.
Infraestrutura para acompanhar o crescimento
Projetado o potencial, é necessário que sua startup consiga atingir os objetivos planejados. Para tanto, no mundo digital e competitivo em que vivemos, revela-se essencial possuir uma infraestrutura tecnológica que favoreça a produtividade. E isso é que o ecossistema Apple oferece como nenhum outro. Versátil, seguro, escalável e de alto desempenho, um parque de dispositivos Apple está sempre pronto para conduzir seus negócios ao sucesso. Além disso, o baixo CTO (Custo Total de Propriedade) de um parque Apple significa também mais economia para as empresas.
Aliás, isso se torna ainda mais evidente quando a aquisição ocorre por meio do leasing operacional oferecido pela iPlace Corporativo. Nessa modalidade, após avaliação inicial, a empresa loca os equipamentos através de parcelas mensais que não comprometem seu orçamento. Ao final do contrato, é possível pagar o valor residual e adquirir em definitivo os dispositivos Apple que estavam locados. Se preferir, a empresa pode devolver os aparelhos ou até atualizar seu parque com modelos mais recentes, renovando o contrato.
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